Sem aviso ou previsão veio a onda fatal
Que na espuma envolveu o universo
E em seu próprio inverso, na bruma
Desfez a chama das velas
E apagou-se o brilho do mundo
Tempo triste e, agora, sem brilho
Só lhe peço que me esconda
Na escuridão de minha própria mente
Tão escura! E ainda assim límpida e aberta
A qualquer um (que não eu) que se disponha a enxergá-la
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Tempo, tempo, tempo
Voltas?
Eu diria que você está triste… =P
O que eu vejo na sua mente é uma luz no fim do túnel que se aflora e quer dominar a escuridão!
Liberte-se, ilumíne-se!
=P
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Ow! Você tem a moral pra escrever heim cara ^^
Você realmente tem a moral pra escrever!
É raro achar alguém que consiga se expressar tão bem assim com poemas!
De qualquer maneira, estamos sempre aqui para te ouvir cara!
Certo dia, um amigo meu me disse isso aqui
“No limiar da consciência brilha
Eterna chama que, tal boa bilha
Resiste à tormenta que rodeia a si
(…)
O que poucos sabem, porém,
É que ela morre em verdade,
E nenhum de nós muito lastima.
Pois se em nós chama alguma arde,
É a persistência, que, bem,
Pode até minguar, mas é a última.”
Acho que ele deveria dizer-se isso mais, às vezes 😉